Megaoperação realoca 250 gatos da Colônia de Piatã para o Cia Aeroporto

A Secretaria Municipal de Sustentabilidade, Resiliência e Proteção Animal (Secis) iniciou, na manhã desta terça-feira (2), uma megaoperação para remoção dos gatos da Colônia de Piatã, na orla de Salvador. Os animais, cerca de 250, serão realocados para a ONG Doce Lar, localizada no CIA-Aeroporto, que está pronta para receber os animais e dar a eles os cuidados necessários. Posteriormente, os felinos serão disponibilizados para adoção.

A titular da Secis, Marcelle Moraes, conta que esta é uma ação de extrema importância e que teve apoio direto da administração municipal para que a colônia fosse encerrada no local, dando uma qualidade de vida aos animais. Segundo a gestora, os gatos vão para uma ONG escolhida através de chamamento público e todos os custos dos animais serão mantidos pela Prefeitura. “A Prefeitura estará arcando com todos os custos destes animais desde o resgate até o acolhimento, alimentação, vacina, remédio, caixinha de areia e o que mais vier a precisar até a adoção”, salientou a gestora.

- Megaoperação realoca 250 gatos da Colônia de Piatã para o Cia Aeroporto
Foto: Bruno Concha/Secom PMS
A iniciativa da realocação conta com apoio de outros órgãos da administração municipal, a exemplo da Secretaria de Manutenção da Cidade (Seman), Companhia de Desenvolvimento Urbano de Salvador (Desal) e Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador), além da Guarda Civil Municipal (GCM) que atuará em Piatã evitando o abandono de gatos, e da Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb), que fará a limpeza e desinfecção do local, que será cercado. “Posteriormente, virá um projeto da Prodetur, onde vamos requalificar toda a orla marítima e essa parte de Piatã será contemplada”, completou a secretária.

Diretora da ONG Doce Lar há quatro anos, Sara Alban lembrou que a instituição existe há mais de 20 anos e a proposta é atuar além do resgate. “Temos um compromisso com o bem-estar animal. Vamos agrupar os gatos de acordo com o estado de saúde e monitorar cada um. Os gatis são arejados, otimizados e seguros, e a maior parte do abrigo é monitorado por câmeras. Além disso, temos funcionários habilitados e treinados para cuidar dos felinos”.

Na Colônia de Piatã, vivem uma média de 250 gatos, vítimas do crime de abandono. A realocação dos animais também servirá para coibir novos delitos. Além disso, o espaço passará por uma limpeza e reforma promovida pela Prefeitura, e as câmeras instaladas no local serão mantidas.

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