Sara Winter, que é investigada no inquérito das fake news, foi presa pela Polícia Federal na manhã desta segunda-feira (15/06), em Brasília. O mandado de prisão contra a ativista do movimento “300 do Brasil” foi autorizado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
A acusada usou as redes sociais para ameaçar o ministro Alexandre de Moraes. À épocam disse que o ministro “nunca mais teria paz” e que contaria com ajuda para descobrir onde ele mora e quem trabalha na casa dele.
A mulher é acusada de atos antidemocráticos e é líder do grupo que apoia o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Um acampamento dos militantes já havia sido desmontado na manhã de sábado e Winter, então, mirou o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, que foi chamado de “ditador”. Ela criticou a medida que determinou o fechamento da Esplanada dos Ministérios nesse domingo (14) para evitar aglomerações.
A advogada de Sarah, Renata Felix, informou que a prisão temporária é por cinco dias e que vai entrar com pedido de habeas corpus.
Atualizado às 10h48