“Todas as matérias estão sendo combinadas as datas no Colégio de Líderes. O projeto passou aqui em todas as comissões”, pontuou o presidente da Câmara Municipal de Salvador, vereador Leo Prates (DEM), logo após a aprovação do Projeto de Lei Complementar nº 01/2018, que altera e acrescenta dispositivos à Lei nº 01/1991. Durante a votação da sessão, houve confusão entre protestantes e policiais da Assistência Militar da Casa, que chegaram a usar spray de pimenta.
“É uma ditadura. Estão querendo tirar o direito do vereador de votar. Ninguém sabia se iria ser aprovada ou reprovada. As cenas de hoje são lamentáveis”, disse o edil.
Leo afirmou ainda que “houve uma tentativa de agressão contra os vereadores”.
“Democracia se faz com diálogo e convencimento”, desabafou.
Por fim, o presidente da CMS disse que vai acionar judicialmente o Sindiseps, pois ocorreu “danos ao patrimônio” da Casa, que é tombada.
O projeto trata de gratificações para os servidores municipais, ajustes na concessão de licenças para tratamento de saúde, altera jornadas de trabalho, incentiva a capacitação e trata da progressão de carreira, entre outros aspectos.